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Transações de veículos usados alcançam o melhor resultado anual em julho

 No mês de julho, de acordo com levantamento da FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, as transferências de veículos usados alcançaram o melhor resultado anual, superior a 1,46 milhão de unidades, e registraram alta de 13,27% sobre junho. O aumento foi ainda mais expressivo na comparação com julho de 2023, 20,47%. E o total acumulado dos sete meses aponta 8,8 milhões de unidades usadas negociadas e crescimento de 9,23% sobre igual período do ano passado.

“O mês de julho teve 23 dias úteis, contra 20 em junho, o que favoreceu tanto os emplacamentos de veículos O km como as transferências de seminovos e usados. É importante ressaltar que todos os segmentos apresentaram altas significativas, na comparação com junho de 2024, com julho de 2023 e, no acumulado do ano, nota-se apenas uma pequena retração entre os ônibus usados. Os demais segmentos também avançaram no confronto com os primeiros sete meses do ano passado”, afirma o Presidente da FENAVRAVE, Andreta Jr.

Desempenho por segmento

  • As trocas de titularidade para automóveis e comerciais leves usados, em julho, aumentaram 13,46% na comparação com junho e 20,12% sobre julho do ano passado. O crescimento no acumulado do ano é de 9,56%. Os modelos usados com até 3 anos de fabricação representam 11,99% das transferências realizadas em julho e, no acumulado dos sete meses, respondem por 11% do total.
  • O segmento de caminhões usados obteve crescimento de 12,58% em julho sobre o mês anterior e importante aumento de 18% sobre julho do ano passado. O acumulado do ano também é positivo, com leve alta de 1,76%.
  •  Os implementos rodoviários usados obtiveram a maior alta de todos os segmentos no mês de julho, chegando a 23,24%, na comparação com junho. O confronto com julho de 2023 também foi bastante favorável, apontando um aumento de 19,44%. E o acumulado do ano revela crescimento de 2,84%, maior que o anotado pelos caminhões usados.
  • As transferências de ônibus usados registraram alta expressiva de 20,62% em julho sobre junho. A comparação com julho de 2023 revela crescimento de 6,94%. O acumulado de janeiro a julho de 2024 traz uma leve retração, de 4,3%.
  •  Em julho, as transferências de motocicletas usadas aumentaram 12,36% sobre o mês anterior e obtiveram importante alta, de 22,34%, sobre julho do ano passado. No acumulado dos sete meses de 2024, o crescimento nas transações de motos usadas chegou a 9,6%.

Acompanhe o desempenho de cada segmento, em volumes e percentuais.

Fonte: Fenabrave


Julho é o melhor mês do ano para emplacamentos de veículos


Agosto de 2024 – De acordo com dados da FENABRAVE, julho foi o melhor mês do ano para emplacamentos de veículos até o momento. Com crescimento de 4,9% sobre junho, o mês registrou 419.829 unidades. Todos os segmentos, à exceção de motocicletas, que sofreram um pequeno ajust


e, tiveram alta em relação ao mês anterior e a julho de 2023, impulsionados pelo maior número de dias úteis do mês (23, em julho, ante 20, em junho).

“Apesar da sazonalidade de meio de ano, o resultado foi excelente, tanto que este foi o melhor mês de julho desde 2014. O acumulado dos sete meses revela crescimento em linha com nossas projeções para 2024. E a oferta de crédito continua a ter influência positiva nas vendas”, afirma Andreta Jr., Presidente da FENABRAVE.

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Emplacamentos

Avaliação por segmento

INFORMAÇÕES À IMPRENSA:

FENABRAVE Daniela Figueira: daniela.eventos@fenabrave.org.br 

Emplacamentos de veículos crescem 20% no quadrimestre



 Os emplacamentos de veículos, no mês de abril, registraram alta de 14,4% sobre março, segundo dados divulgados pela FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. O crescimento se explica não apenas pelo maior número de dias úteis (22 em abril, contra 20 em março), mas também pelo avanço de 4% na média diária de vendas, registrada na comparação entre o terceiro e o quarto mês do ano.

Em relação a abril do ano passado, houve alta de 38,3% e, no acumulado dos quatro meses, o aumento foi de 20%. “Começamos 2024 confiantes em um crescimento sustentado e este primeiro quadrimestre confirma nossa expectativa. O momento mais favorável ao crédito e os juros mais contidos continuam tracionando o setor, especialmente, o mercado de automóveis e comerciais leves”, afirma Andreta Jr., Presidente da FENABRAVE. Segundo ele, de acordo com dados históricos da entidade, “este é o melhor resultado no acumulado dos quatro primeiros meses do ano desde 2014. Se tomarmos a média do período entre 2015 e 2023, o resultado de 2024 é quase 28% superior”, completa.

TST chama para si processos sobre direito de oposição à contribuição assitencial



 No dia 22 de abril o ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos do Tribunal Superior do Trabalho (TST), relator do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR), decidiu pela manutenção e repercussão geral da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou constitucional a cobrança da contribuição assistencial a trabalhadores não sindicalizados.

De acordo com a decisão, a contribuição pode ser instituída por acordo ou convenção coletiva, desde que seja assegurado o direito de oposição pelo trabalhador (saiba mais).A decisão judicial estabeleceu que o trabalhador sindicalizado (ou não) tem até 15 dias, a partir da data de assinatura da Convenção Coletiva, para se manifestar na condição de comunicação pessoal e escrita ao sindicato de sua categoria.

Como forma de garantir a uniformidade das decisões judiciais e, por consequência lógica, da segurança jurídica, o magistrado decidiu pela suspensão, em todo o território nacional, dos atuais processos nos quais se verifique debate alusivo à forma do exercício do direito à oposição.

Conjuntura

Em janeiro deste ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou a cobrança da contribuição assistencial para todos os trabalhadores, mas não definiu o regramento do direito à oposição.

A lacuna motivou muitas manifestações sobre o tema, que resultaram numa proposta de Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR) – é esta ação que o TST julga no momento.

Na terça-feira (23), o ministro relator do caso, Guilherme Augusto Caputo Barros, determinou que todas as partes se manifestem num prazo de 15 dias.

Em sua decisão sobre a contribuição assistencial, o Supremo havia ressaltado que qualquer interferência de terceiros sobre a decisão tomada em assembleia fica passível de punição.


Produção industrial avança em cinco dos 15 locais pesquisados em março



Produção industrial avança em cinco dos 15 locaiCinco dos 15 locais investigados pela Pesquisa Indústria Mensal (PIM) Regional avançaram na passagem de fevereiro para março, quando a produção industrial do país cresceu 0,9%.

As maiores altas foram registradas no:

  • Pará (3,8%),
  • Mato Grosso (2,5%) e
  • Santa Catarina (2,3%)
  • Já o Amazonas (-13,9%) e o Paraná (-13,0%) mostraram recuos de dois dígitos e os mais elevados nesse mês. No acumulado no ano de 2024, a alta de 1,9% da indústria nacional foi acompanhada por resultados positivos em 16 dos 18 locais pesquisados.

Indústria recua em 11 dos 18 locais pesquisados em relação a março de 2023

A produção industrial do país caiu 2,8% na comparação com março do ano passado, com resultados negativos em 11 dos 18 locais analisados pela PIM Regional. Paraná (-12,6%) e Amazonas (-10,9%) assinalaram recuos de dois dígitos e os mais acentuados nesse mês.


No Paraná, a queda foi influenciada, principalmente, pelo comportamento negativo observado nos setores de:

  • produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, querosenes de aviação e gasolina automotiva),
  • veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, autopeças, caminhão-trator para reboques e semirreboques e caminhões),
  • produtos alimentícios (carnes e miudezas de aves congeladas, bombons e chocolates em barras, carnes de suínos congeladas, frescas ou refrigeradas, produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de aves e rações),
  • máquinas e equipamentos (máquinas para colheita, tratores agrícolas, máquinas para perfuração e sondagem – usadas na prospecção de petróleo,
  • carregadoras-transportadoras e máquinas ou aparelhos para agricultura, silvicultura e pecuária) e
  • produtos químicos (fertilizantes minerais ou químicos das fórmulas NPK, fungicidas para uso na agricultura, ureia e desodorantes).

No caso do Amazonas, a explicação do resultado negativo está no comportamento dos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (unidades de memória, telefones celulares e televisores), bebidas (preparações em xarope para a elaboração de bebidas para fins industriais) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva e querosenes de aviação).


Pernambuco (-6,3%), Região Nordeste (-5,7%), Mato Grosso do Sul (-4,3%), Minas Gerais (-3,6%) e Bahia (-3,4%) também recuaram mais do que a média nacional (-2,8%), enquanto Santa Catarina (-2,6%), Rio Grande do Sul (-2,1%), Maranhão (-1,8%) e São Paulo (-1,6%) completaram o conjunto de locais com resultados negativos.


Por outro lado, Rio Grande do Norte (16,3%) assinalou a expansão mais elevada nesse mês, impulsionada, em grande parte, pelas atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva). Goiás (7,0%), Espírito Santo (4,0%), Rio de Janeiro (3,1%), Mato Grosso (2,1%), Pará (2,0%) e Ceará (0,5%) mostraram os demais resultados positivos para o índice mensal em março de 2024.


O pesquisador do IBGE destaca ainda a diferença de calendário entre os meses comparados no índice. “O mês de março de 2024 veio com um efeito calendário bastante significativo, com três dias úteis a menos do que em 2023. Esse resultado de -2,8% no índice nacional neste tipo de comparação foi muito influenciado por isso, o que também foi observado nos resultados regionais”, destaca o analista.










s pesquisados em março

Brasil registra mais de 306 mil empregos formais em fevereiro



O Brasil fechou o mês de fevereiro com saldo positivo de mais de  306 mil empregos formais (com carteira assinada), resultado de 2.249.070 admissões e de 1.942.959 desligamentos.O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Os cinco grandes setores da economia registraram saldo positivo em fevereiro. Serviços lidera com 193.127 novos postos de trabalho; seguido:


indústria, 54.448 postos;

construção, 35.053 postos;

comércio. 19.724 postos;

e agropecuária que fechou o mês com saldo de 3.759 postos de trabalho.

No mês passado, 24 unidades da Federação registraram saldos positivos de postos de trabalho.


Os estados com maior saldo foram São Paulo (101.163 postos), Minas Gerais (35.980 postos) e Paraná (33.043 postos).


Os estados com saldo negativo foram Alagoas (-2.886); Maranhão (-1.220) e Paraíba (-9 postos).


O salário médio de admissão em fevereiro/2024 foi R$ 2.082,79.


Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 50,42 no salário médio de admissão, uma variação negativa de menos 2,36%.


Acumulado do ano

No acumulado do ano (janeiro/2024 a fevereiro/2024), o saldo de empregos foi positivo em 474.614 empregos, resultado de 4.342.227 admissões e 3.867.613 desligamentos.


Nos últimos 12 meses (março/2023 a fevereiro/2024), foi registrado saldo positivo de 1.602.965 empregos, decorrente de 23.714.985 admissões e de 22.112.020 desligamentos.


Fonte: Agência Brasil