Segundo Anfavea, 2,54 milhões de unidades foram fabricadas no país, que retomou a oitava posição entre produtores, no ano passado
Vale frisar que no ano retrasado houve queda de 1,9% ante 2022, quando 2,37 milhões de unidades foram produzidas pelas fabricantes instaladas no país. Não à toa, o crescimento em 2024, próximo das projeções (2,56 mi), foi celebrado pela Anfavea.
A entidade ressaltou que o Brasil superou a Espanha e voltou a ocupar a oitava posição no ranking global de países produtores. O top 3 é composto por China (31,3 milhões), Estados Unidos (11,9 mi) e Japão (8,2), algo que na avaliação da Anfavea é absolutamente natural.
"A China é um mercado produtor e consumidor, e praticamente produz a quantidade que consome. Os Estados Unidos idem. Têm mercado de produção e consumo fortes, assim como o Japão", salienta Márcio de Lima Leite, presidente da entidade.
A Índia ocupa a quarta posição no ranking e acende um alerta na Anfavea. Isso porque tem custo de produção mais baixo e começa a produzir para exportação. A título de comparação, 5,6 milhões de unidades foram feitas no país em 2024, contra as já citadas 2,54 mi feitas no Brasil.